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 #HISTÓRIA
É no encontro do passado com o presente que as instituições ganham forma e a construção de uma escola, com identidade própria, carece de tempo para reajustar percursos e traçar caminhos de futuro. Não nasceu do nada o nosso agrupamento. Evoluções várias e ruturas profundas, decorrentes da operacionalização de diversas políticas educativas nacionais, foram transfigurando a organização escolar no concelho da Batalha. Recuando a abril de 2010, fruto de uma decisão da administração central, foi constituída uma única unidade de gestão, o Agrupamento de Escolas da Batalha (AEB). Em outubro de 2013, celebrou-se o contrato de autonomia do novo agrupamento com o Ministério da Educação e Ciência, no qual é reforçada a vontade de melhorar as aprendizagens dos alunos. Mais recentemente, em 2015, no âmbito do Programa Aproximar, celebrou-se o contrato interadministrativo de delegação de competências n.º 551/2015, publicado no Diário da República, 2.ª série – n.º 145 de 28 de julho, entre o Estado e o Município da Batalha, sendo uma das escolas incluídas no projeto-piloto.

Atualmente, este agrupamento engloba todos os jardins de infância e todas as escolas públicas dos 1.º, 2.º e 3.º CEB e do ensino secundário do concelho, incluindo ainda um Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP). É uma escola com currículos diversificados e pluralidade de ofertas formativas vocacionada para a educação básica e secundária, mas também para dar resposta à formação de adultos, sendo, pois, uma instituição escolar aberta às necessidades da comunidade.

 

#VISÃO
Inspirados por Comenius, pretendemos ser uma oficina da humanidade, isto é, uma escola de referência pela qualidade da sua intervenção no desenvolvimento da comunidade onde se insere, valorizando o saber e a exigência, traçando percursos diversificados, fontes de valores de um humanismo contemporâneo, interessado em preparar os alunos para se tornarem cidadãos do futuro.

 

#MISSÃO
Prestar um serviço público de educação, firmado em quatro pilares - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser –, com vista à formação de cidadãos autónomos e interventivos, capazes de se adaptar a novos desafios sociais, numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida.